sexta-feira, 17 de abril de 2009

A Observação para o texto: Carta de um amor não correspondido.

As partes do texto mencionadas aqui agora,não foram escritos pela autora do texto.
"...Nunca deixe aquilo que ama por aquilo que deseja, Pois aquilo que vc deseja te deixará pelo que ama” ,...”... Ajude os sem abrigo leva –me para teu mundo.”
“...a maior covardia do homen é desperta no outra paixão sem ter a intenção de retribuir a esse sentimento...”
“... Não existe amor perfeito, se o coração não é perfeito. Amor não se pesa, não se mede não se avalia. Não se dá não se perde não se rouba. O amor sozinho é suficiente a si mesmo. O que nos resta é a nossa capacidade para entendê-lo, acolhê-lo e tomarmos conta dele sem que possamos alterá-lo na nossa vida de alguma forma. O amor se oferece a nós gratuitamente, como todo dom. Mas questionamos sempre.
E tropeçamos nas nossas pernas tentando moldá-lo ao nosso jeito, à nossa visão, à nossa vontade como se ele fosse uma coisa qualquer que pudesse ser modificada. Somos pequenos e o amor é grande; somos pequenininhos e o amor é imenso, rico, cheio de mistérios e felicidades que nem podemos imaginar que existam. E perdemos o amor porque perdemos a razão dele. Perdemos, porque perdemos o senso de nos contentar com o que ele pode nos oferecer. Perdemos, porque exigimos demais, cobramos demais, sufocamos demais.
Ser feliz no amor é guardar a capacidade de vê-lo feliz. Se fizermos dos nossos braços uma prisão em nome do amor, a quem fazemos feliz? Com nossa insaciável sede de querer ter sempre mais do que a vida nos oferece acabamos sem nada, porque não soubemos valorizar o pouco, mas verdadeiro, que recebe. Jogamos fora com nossas mãos o que nelas foi colocado para ser bênção.
E tudo isso porque somos humanos, seres feridos e cheios de cicatrizes, sangrados e machucados pelos percalços da vida. Mas quando a gente ama muito uma pessoa precisa aprender a deixar a própria dor de lado de vez em quando para estar do lado da pessoa que a gente ama principalmente se sabemos que essa pessoa está ferida também. E não é bom questionar o amor, mas vivê-lo; porque o amor em si, mesmo imperfeito, já é um presente sem preço.”

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